
Um estudo mostrou que quando elas optam por uma gestão "masculina", com estilo mais rude, a equipe tem menos chance de cooperar. A pesquisa, realizada pela Universidade de Londres, aponta que a melhor opção para o comando é assumir qualidades inerentes femininas, como sensibilidade e comunicação. De acordo com Paula Nicolson, que fez parte da investigação, a inteligência emocional é uma característica primordial para ser um bom chefe, independente de sexo.
Acontece que, como na maioria das vezes eles estão no comando, nós acabamos incorporando a noção de que autoridade é sinônimo de rispidez. Para Paula, um erro: "O estilo de liderança feminina deve entrar em sua própria sintonia, lidar com pessoas exige comunicação, sensibilidade e tino psicológico. Essas são as características necessárias para ser um bom líder".
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